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Mitos do desenho quasi-experimental na avaliação de programas
Valendo-se de referenciais clássicos – e não tão clássicos – da Ciência e da Avaliação, este texto procura contrapor-se aos mitos da pretensa objetividade absoluta e da superioridade técnica dos desenhos experimentais e quasi-experimentais. Aponta-se os limites éticos e operacionais dessa abordagem, desnuda-se as estratégias de auto-referenciamento e legitimação empregados. Por fim, advoga-se por uma perspectiva mais plural e socialmente reconhecida de Avaliação de Políticas e Programas, que o Campo de Públicas oferece na produção do conhecimento nessa área temática.
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